E paro pra pensar em motivos cabíveis, não que eu deva alguma explicação para alguém, mas já que é pra ter este mal-estar dentro do peito, que seja por algo que eu saiba explicar, ao menos.
E penso... E penso...
E vejo meu ego ferido e respiro aliviado. Afinal, problema meu.
E então... Vejo desespero em uma busca pelo extraordinário... Tudo porque ( demorou-me um tanto para perceber ), a realidade é tão, tão ordinária que dói.
Dói saber exatamente quais são suas limitações.
E então vejo minha tristeza traduzida em quase raiva.
Porque não quero ultrapassar o limite da cordialidade.
Porque o paradoxo se transforma em comédia-trágica.
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