Thursday, June 18, 2009
not here
Thursday, February 26, 2009
Break the Circle
I’ve tried to runaway simulating so many attempts
I’ve tried to break the circle that stupid routine of self-punishments
I’ve tried not to get affected not to get involved
I’ve tried to avoid hurting you all and by doing that I`ve lost my senses
No direction but the one you head me to
No solutions but the ones you equate on me
And I do not allow myself to reach me
At first I felt ignored and abused
It took me some months to realize that moment was a blessing
At first I feel ignored and taken for granted once more
I pray this time there is not a blessing to be felt in near future
He was selfish so I was I that explains my words
He was sick so are you that explains my fears
Please refrain from being egocentric
Please refrain from being useless
Please remember you’re not as big as you think you are
Please remember bigness may be found in selflessness
I will try to runaway simulating new attempts
I will try to break the circle that stupid routine of self-punishments
I will try not to get affected by accepting getting involved
I will try to avoid hurting myself and by doing that maybe you’ll find your senses
No direction but the one you head me to
No solutions but the ones I equate on me
And I must allow myself to reach me
At first I feel unheard and disrespected
It took me three days to realize this moment maybe be a blessing
At first I feel unheard and taken for granted once more
I hope this time I have my own blessing to be felt in near future
She is selfish so am I that explains my words
She is sick so am I that explains my fears
Please refrain from being egocentric
Please refrain from being useless
Please remember you’re not as big as you think you are
Please remember bigness may be found in willingness
Sunday, February 08, 2009
Mirada
Monday, January 19, 2009
Pensamentos em retrospecto ...
Então vou postar algo que escrevi há pouco tempo atrás, no meu diário. Segue :
Em quinze de Julho de 2008.
Tenho conversado muito sobre relacionamentos e sobre sexo também... E tenho percebido o quanto tenho me afastado e evitado me envolver. E ainda não diagnostiquei este meu "desinteresse".
Às vezes penso que pode ser depressão.
Às vezes penso que é pura falta de opção.
Às vezes penso que é desilusão, com as pessoas e comigo também.
Porque na teoria, eu até posso dar aulas sobre relacionamentos...
Porque na prática eu não sei amar... E acho que não sei ser amado.
Não sei se o amor é algo que deve ser merecido e não se se mereço ser amado.
Não me vejo envelhecendo com alguém, não me vejo confiando... Ou melhor, até me vejo confiando, porque tenho esta tendência de confiar, acreditar sempre... até que um olhar ou um comportamento qualquer faça com que eu pense que sei exatamente o que se passa na cabeça do outro... ( Aí que tudo começa a afundar... )
Engraçado e talvez até bom - a solidão não tem me assustado tanto quanto antes. Na realidade, muitas vezes o meu anseio é pelo silêncio. Sabe, o silêncio que cura? É este silêncio que procuro.
Antigamente eu procurava conforto em companias - precisava de alguém, de ouvir alguém respirando ao meu lado... E para conseguir esta compania "salvadora", eu me submetia à diversas crueldades, as quais eu mesmo provocava ou recebia gratuitamente.
Quantas vezes me vendi por nada? Quantas vezes, em busca de alguma afinidade, ou no maior dos desesperos, de um toque, um cheiro, uma voz, um calor; não aceitei ser humilhado de alguma forma ou rebaixado a apenas um pedaço de carne ?
Por tanto tempo eu não entendi meu comportamento. E talvez ainda nem tenha dez % de idéia do significado de como agi e como tenho agido... Mas tenho aprendido que somente eu posso me salvar de mim mesmo... Que pessoas que usei como "tábua de salvação" foram apenas instrumentos canalizadores para eu me conhecer melhor e saber lidar comigo mesmo.
E veja que interessante... No final das contas, o meu egocentrismo disfarçado é tão grande e tão bem dissimulado que, por mais que eu tenha amado e sofrido sucessivas mortes pelo o que chamam de "amor" , foi tudo por mim... Eu usei cada pessoa que passou em minha vida de maneira significativa como um espelho, para que eu me olhasse através dos olhos de outrem e enxegarsse dentro de mim, coisas que meus olhos sozinhos não conseguiriam ver.
E aqui dentro, nada tem me assustado ultimamente... O que me assusta são as escolhas que surgem `a partir dessas voltas dentro de mim.
Minha tendência à justiça não me alcança.
Thursday, January 08, 2009
And i love u more than i ever have in my whole life...
Friday, May 09, 2008
Ele faz a barba.
Ele tenta sair do corpo magrelo.
Ele tem evitado álcool.
Ele tem evitado comportamentos auto-destrutivos.
Ele fala sobre espiritualidade e tenta praticar novamente.
E por quê ?
Porque beleza influencia comportamentos.
Porque alguém vai notar ( assim ele espera ).
Porque franzino, ele não é levado à sério ( nem por ele mesmo ).
Porque fugir não é a resposta.
Porque ferir-se não alivia, realmente.
Porque pequenos rituais o levam à uma expansão de consciência.
** Os dias têm passado, com algumas novidades... Entre elas, que mudarei de cidade ( novamente ). Estou feliz por isso... Antigamente eu ficava um tanto triste, por causa de amigos que deixava para trás. Hoje, já sei que não importa onde eu vá e quantos amigos eu tenha, serei sempre sozinho. Eu, com minhas idéias.
Saturday, March 08, 2008
Retorno
E aqui estou, sem saber ao certo por onde começar ... Talvez um resumo sobre como foi o ano de 2007, que passei sem postar sequer um dia... Para que o presente faça algum sentido.
Início de 2007 - Morava em uma república, cursava faculdade. Fui operado nas duas pernas e acabei por voltar a morar com meus pais. Por alguns motivos parei de estudar e, na mesma época, meu pai ficava mais doente _ e comecei a ajudar minha mãe a cuidar dele. A doença evolui bastante - aos poucos ele foi parando de se alimentar sozinho, quase não falava, parou de se locomover ... O Mal de Alzheimer e a Esquizofrenia avançaram de uma forma implacável, impiedosa...
Alguns momentos marcantes deste período :
_ Ir levar meu pai ao médico, enquanto ele ainda falava _ e a médica, em sua avaliação, perguntar para ele : _ " Sr. Francisco, o sr. sabe em que mês estamos? Em qual dia da semana estamos? " E ele _ com aqueles olhos pequeninos, olhando para o chão, rosto inexpressivo : " _ Não senhora... não sei... "
_ Vê-lo tentar assinar o nome e não conseguir...
_ Vê-lo esperar visita dos meus irmãos ou telefonema, aos domingos, e se frustrar...
_ Dar comida na boca dele, dar banho, trocar fraldas, fazer a barba... Colocá-lo na cadeira-de-rodas e levá-lo para ver o mar, sem saber que aquela era a última vez...
_ Pedir perdão pelos meus erros como filho e ouvir um " tá tudo certo filho ... " , falado numa voz fraquinha... quase imperceptível...
Neste meio tempo perder 2 amigos, ambos da minha idade, em acidentes de carro, no espaço de pouco mais de 1 mês, rapazes que conhecia há anos...
No meio do ano, perdi meu pai... No hospital, era final de tarde, domingo, o sol estava começando a se pôr e os raios alaranjados entravam pelo quarto e refletiam na parede em frente a cama que ele estava. Ele me chamou, tentava dizer algo, ms não conseguia, a expressão dele era de medo _ acho que nunca vi olhos tão assustados em toda minha vida... Fiz uma oração, pedi a Deus para confortá-lo, beijei a testa dele e ele se acalmou aos poucos e começou a adormecer... E em menos de 1 hora ele partiu...
Cuidei de avisar parentes, funerária, separei meu terno para ele usar. A madrugada foi longa, eu em choque mas com uma firmeza que não sei de onde saiu. Parecia até frieza. Dentro meu coração não processava ainda a dor de saber que não voltaria a abraçá-lo, ou vê-lo tirar sarro da minha mãe ou mesmo implicar comigo por alguma coisa.
Após a partida dele, passamos por um período difícil psicologicamente e financeiramente - posto que eu estava desempregado e minha mãe não tinha renda. Mas, embora o desespero gritasse algumas vezes, no coração a certeza que Deus olha por nós e que de tudo podemos aprender algo positivo nos confortava.
Consegui emprego em uma transportadora como assistente financeiro, mas não estava pronto para ficar o dia inteiro sentado em frente a um computador fazendo cálculos, sem conversar com pessoas, com uma rotina pesada e sem calor humano. Em pouco tempo pedi demissão e consegui um emprego numa cia de cruzeiros marítimos, atendendo passageiros _ um trabalho mais dinâmico, que me deixa mais satisfeito.
Eu e minha mãe pintamos o "apertamento" e fizemos algumas mudanças e resolvemos ficar por aqui mesmo por algum tempo _ talvez o tempo do "entorpecimento" _ até sairmos deste estado estranho que, de certa forma, ainda nos encontramos.
2007 foi um ano de choques, perdas, e prováveis ganhos de "crescimento" interior _ que para mim talvez seja traduzido em recolhimento e afastamento de relacionamentos em geral.
Tudo passou a ter outra medida. Isso eu sei. E meu maior medo é que essas novas perspectivas me afastem mais da maioria _ e eu não saiba encontrar minhas soulmates.
Filme-tema de 2007 : " AS HORAS" ( Assisti com meu pai, e ele : "_sempre as horas... essas malditas horas..." )
Músicas-tema de 2007 : " Como uma Onda" - Lulu Santos.
" Hurt" - Christina Aguilera.
" Never is a Promise" - Fiona Apple.
Sunday, September 17, 2006
Segundona chegando...
E mesmo sendo abraçado assim, não tenho criado expectativas. Nem sei porque. Acho que tenho andado meio apático, meio sem graça, meio cinza... Não tenho reclamado da solidão, e nem das companias. E também não tenho festejado nenhuma das duas. Quero me concentrar em coisas que preciso mudar, para quem sabe, sentir um pouco mais de gosto por viver...
Quem sabe, me respeitar mais...
Ousar mais...
Falar mais...
Olhar mais...
E não ficar vendo a vida passar, como se eu fosse um mero expectador. Quero participar, de alguma forma, que não seja apenas como estudante, que não seja apenas como trabalhador... Que não seja mais um com paranóias mal-resolvidas, que não seja mais um com olhar perdido andando a esmo...
Fazer algo que eu sinta prazer, além de sexo. Fazer algo que eu realmente me sinta útil. Ser a diferença na vida de alguém.
Chá, para dormir. Um último Marlboro. Segunda-feira está aí... E tudo recomeça... Próximas duas semanas de provas...
Estou evitando aquela cama vazia... Parece tão fria! Tão.... VAZIA!!
Segunda-feira... Dia de vestir a máscara do contentamento... De encarar a normalidade, de rezar para as horas serem preenchidas, de fazer novas metas anti-auto-flagelamento-mental....
Boa semana para todos !
Saturday, September 16, 2006
Voltando...
Meio que bêbado, depois de algumas cervejas no barzinho em frente à faculdade, agora em um boteco de esquina, prestes a comer um x-bacon de qualidade duvidosa, em plena sexta-feira à noite... Aqui estou, observando.
Cercado por homens de meia-idade, que muito falam e nada dizem. Um outro homem, careca, com bigode, sentado perto de mim. Solitário. Ou apenas sozinho.
Eu, enjoado, coca-cola. Dor no ombro. Penso : Minhas mudanças de humor, disforia, desejo de morte, pânico de tudo e de todos. Penso : Minhas mudanças de humor, euforia, arrependimentos sobre pensamento de morte; desejo absoluto, profundo, quase dolorido, de viver.
Antagônico. Várias vezes ao dia. Como se minha alma se alimentasse de torturas. De pássaros e velocidade do som ( Coldplay ?!? ) e de pequenas rejeições ( So Unsexy ?!?! ) .
Flutuante, discernindo as variações, jogando fora para tentar reciclar ( o que ainda não foi usado) . ( Acabou o Marlboro ... )
Xixi. Penso no caminho de volta pra casa. Minha cama. Caminho. Entontrar alguém pelo caminho.Alguém que por instantes me olhará por uma eternidade não me enxegará.
X-bacon chegou. 00:53 am.
Engolir.
Terminei o X-credo ¬¬ 1:04am.
Xixi.
Marlboro.
Caminho... Do que sinto falta ? De não observar estas coisas sozinho...
Sunday, June 18, 2006
Novidades (?)
Tem sido excitante todo este processo de mudanças, de renovação, de aprendizado. É tão maravilhoso sentir-me de alguma maneira "produtivo" , "progredindo", intelectualmente, etc.
Fora os detalhes, que sou obrigado a comentar : Fiquei emocionado ao assinar documentos para o seguro de vida, vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde... Puxa vida, trabalho há 8 anos, desde os 15, e nunca tive essas coisas. Sériamente, senti que estou sendo tratado com o respeito que um trabalhador merece. Isso faz tanta diferença...
Tem sido desgastante para mim. Pois estou morando em Peruibe, e tanto a empresa quanto a faculdade ficam em Santos que, de ônibus, fica a 2 horas daqui. Ou seja, acordando às 4:30 am, e voltando para casa às 00:30am... Mas vale à pena. Só espero que logo eu possa estar por Santos.
Ontem, saí de baladinha com amigos. Não sei o porque ao certo, mas sempre que vou em alguma baladinha, no meio da noite, pergunto-me o que estou fazendo no lugar, seja onde for... Tenho esta mania, de tirar o som de tudo, e imaginar o lugar apenas como um filme mudo. E não vejo muito sentido em estar ali. Penso nas paqueras que rolam... E percebo que eu não sei paquerar em um abiente de "caça". Paquera tornou-se algo tão estranho... Não tem mais aquilo de observar, de fazer charme, de rodear, de olhos nos olhos...
Olho as pessoas e fico tentando adivinhar o que elas procuram naquele lugar. Penso no que me motivou a estar ali. E as respostas são confusas.
Tenho sentido falta de namorar. Daqueles momentos de cumplicidade que só se tem com namorada(o), de carinhos, de aceitação. De saber que o mundo pode cair, mas que estaremos ali, um para o outro. Que haverá abraços, beijos, olhares, sem necessariamente haver palavras...
Bem... fico por aqui hoje, deixando a letra de uma canção que amo, "Empty" do The Cranberries, e também a música para ser baixada. As instruções são as mesmas do post anterior.
"Empty"
Something has left my life,
And I don't know where it went to
Somebody caused my strife
And it's not what I was seeking
Didn't you see me, didn't you hear me
Didn't you see me standing there
Why did you turn out the lights
Did you know that I was sleeping
Say a prayer for me
Help to feel the strength I did
My identity, has it been taken
Is my heart breaking on me
All my plans fell through my hands,
They fell through my hands on me
In my dreams it suddenly seems empty
WORDS BY D. O'RIORDAN. MUSIC BY D. O'RIORDAN / N. HOGAN
http://rapidshare.de/files/23453655/The_Cramberries_-_Empty.mp3.html
Sunday, June 11, 2006
There's no other Troy...
Bem... Estava em alguma comunidade do Orkut, e tinha um pessoal falando que flor seria. Fiquei pensando em que flor eu seria, e lembrei que uma pessoa que amo,que mora no meu coração, fez uma tatuagem em minha homenagem... E foi uma flor... Uma flor de lótus... Vocês sabem o significado desta flor ??
http://www.viacapella.com.br/portal/lotus.htm
Então... Lembrei disto ao ouvir Sinead O'Connor cantando "Troy" ( colocarei a letra no final do post e a música para baixarem ).
Estava pensando em pessoas que fizeram parte de minha vida, mais em especial aquelas que desacreditaram de mim, que colocaram em dúvida meu caráter, minha capacidade, meu amor...
Quem olha para mim, dificilmente pensa que passei ou passo por algum tipo de dificuldade. Dificilmente pensa que passei fome/ humilhações/privações, etc. Que, além de ter dado aulas de inglês, também servi pizza, andando kilomêtros porque não tinha didin pro ônibus... Que fiz bico de pedreiro... Que dividi miojo em dois pra almoço e janta... E como sou feliz por ter passado por estas coisas. Como é bom ter morado em bairros mais "modestos" como a Vila Margarida em São Vicente, em cortiço e também ter morado na Bélgica, visitando países legais pela Europa...
Estas experiências fazem-me refletir que tudo se renova, o mundo está em constante transformação... Fazem-me não julgar, não desesperar, ter paciência, acreditar... Fazem-me ter Esperança.
Podemos estar na lama, mas nossa postura mental que vai determinar se continuaremos naquele lugar. E isso não é apenas com relação à trabalho, dinheiro. Falo isso no tocante ao coração também. Dois relacionamentos meus deixaram-me sem chão. Aquela situação de morar juntos, de planejar... E , no final, separação, lágrimas, vazio, mudança de endereço, ( no meu caso, de cidade e até de país). E ao pensar que uma recuperação seria no mínimo "muito difícil", na realidade percebi que "o que não mata, fortalece".
Para aqueles que menosprezaram minha força... Olhem para mim agora.
Continuo lutando por ideais. Continuo feliz em êxitos e também feliz no aprendizado resultante de frustrações.
De volta à faculdade.
Novo trabalho.
Mais confiante e mais experiente.
Amor ? Tenho aprendido bastante sobre suas várias formas e me tornado cada dia menos "judgemental".
TROY
(Sinéad O'Connor)
I’ll remember it
In Dublin in a rainstorm
And sitting in the long grass in summer
Keeping warm I’ll remember it
Every restless night
We were so young then
We thought that everything
We could possibly do was right
Then we moved
Stolen from our very eyes
And I wondered where you went to
Tell me when did the light die
You will rise
You'll return
The phoenix from the flame
You will learn
You will rise
You'll return
Being what you are
There is no other Troy
For you to burn
And I never meant to hurt you
I swear I didn't mean Those things I said
I never meant to do that to you
Next time I'll keep my hands to myself instead
Oh, does she love you
What do you want to do?
Does she need you like I do?
Do you love her?
Is she good for you?
Does she hold you like I do?
Do you want me?
Should I leave?
I know you're always telling me
That you love me Just sometimes I wonder If I should believe
Oh, I love you God, I love you
I'd kill a dragon for you
I’ll die
But I will rise
And I will return
The Phoenix from the flame
I have learned I will rise
And you'll see me return
Being what I am
There is no other Troy
For me to burn
And you should’ve left the light on
You should’ve left the light on
Then I wouldn't have tried
And you'd never have known
And I wouldn't have pulled you tighter
No I wouldn't have pulled you close
I wouldn't have screamed No I can't let you go And the door wasn't closed
No I wouldn't have pulled you to me
No I wouldn't have kissed your face
You wouldn't have begged me to hold you
If we hadn't been there in the first place
Ah but I know you wanted me to be there oh oh
Every look that you threw told me so
But you should’ve left the light on
You should’ve left the light on
And the flames burned away
But you're still spitting fire
Make no difference what you say
You're still a liar
You're still a liar
** Marquei em itálico e negrito algumas partes que me identifico mais da canção.
**Disponibilizei a música para download :
http://rapidshare.de/files/22765950/Sinead_O_Connor_-_Troy.mp3.html
__ É só clicar no link e escolher a opção "Free" no canto direito abaixo.
Friday, May 26, 2006
Só por hoje

Estou de volta...
Estes dias têm sido meio que movimentados... Algumas novidades que deixarei para contar na próxima semana>.<
Paciência tem me esgotado um pouco... Esperar por respostas de trabalho, esperar por um alguém que parece brincar comigo... Alguém que se faz-me lembrar da primeira estrofe da canção "Bent 4 U" da Alanis...
"you're unsure and you're not ready so that must mean I want you...you're unavailable and disinterested and to you I look for comfort..."
E eu sempre pagando para ver... Acho que não aprendo, coração burro!
Anyways, esse negócio de esperar me deixa numa situação chata. É a incerteza, planos que podem mudar, oportunidades que passam e podem não voltar. E eu tentando escolher o caminho mais seguro. ( Pelo menos profissionalmente, porque no tocante ao coração... melhor nem comentar ¬¬).
Nisto de ficar aguardando, tenho aproveitado meu tempo em algumas reflexões. Sobre meu comportamento nestes últimos anos. Tenho pensado em coisas que têm adquirido valor a cada dia, e coisas que têm perdido valor também.
Exemplos :
Por um longo tempo, eu quis muito ser "querido". Esforçava-me neste sentido. Não era ser notado, mas sim, ser aceito, de alguma forma e bem-quisto. De um tempo pra cá, tenho percebido que neste processo ( que durou minha infância e certa parte da adolescência) eu acabei por me perder. E o caminho de volta a mim, não foi muito fácil. Hoje em dia, sei que tudo o que preciso fazer é ser eu mesmo, quem gostar, gostou. (Talvez por isso eu tenha tantos colegas e tão poucos amigos).
Incomodava-me errar. Sempre tive uma mania de perfeição, que penso eu, deveria irritar profundamente quem vivia ao meu redor. E acabei por errar tantas vezes! Hoje vejo o quanto cresci exatamente por errar. Permito-me não ser perfeito. Permito-me errar. E não esqueço de aprender no processo.
E, para finalizar o post, outra coisa que mudei bastante... Eu sempre fui imediatista. Queria tudo para ontem. Simplesmente, algumas coisas não dependem de mim.
Simplesmente, se nada pode ser feito, então tudo já está feito.
Simplesmente tudo tem seu tempo. Seja para a carreira, seja para o coração.
Viver a vida como o pessoal do N.A., A.A. fala... "Só por hoje". Só por hoje vou ser menos impaciente. Só por hoje não vou me preocupar com coisas desnecessárias.
Só por hoje vou tentar ser mais feliz.
Sunday, April 30, 2006
Sobre fé
Se eu ponderar um pouco sobre as palavras da minha mãe, poderia até pensa que minha falta de fé tem algo a ver com isso. Caso tenha, o vazio continuará a aparecer, de tempos em tempos. Pois não vejo mais algo de racional em acreditar em coisas que não sei se existem. Perder a fé é (quase) um caminho sem volta. Tudo passa a funcionar no esquema da racionalidade e de fatos comprovados.
Eu cheguei a pensar que quando eu acreditava em Céu e Inferno, eu era mais feliz. Simplesmente por crer em algo. Mas eu não era. Todas aquelas condições para conseguir um cantinho no paraíso... Algumas condições que contrariam minha própria natureza...
Talvez até pensem, alguns que me conhecem, que tenho algo contra "deus". Pois eu não tenho.
Talvez até pensem, que eu não acredito na existência desse "deus". A única coisa que posso dizer, é que, certamente, não acredito neste "ser" que tantos rotulam e dão adjetivos, e tentam mostrar de alguma forma personificada.
Eu perdi a identidade de "deus".
Não tenho a mínima idéia do que seja, ou do que se constitui. Talvez por isso, acho meio irracional exercer tal fé ( pessoalmente falando). Para quem ou para o que orei tantas vezes ?!
Acreditar que um "deus" existe e, acreditar neste mesmo "deus" são duas coisas diferentes. E, limitar-se a dar forma e sexo para este "suposto ser" dizendo que é "ele" e não "ela" ou nenhum ou ambos , é um tanto quanto "limitado".
No entanto, encorajo, apesar de meus devaneios, grande parte do pensamento cristão... respeito mútuo, amor recíproco, fidelidade, honestidade. Afinal são "leis" de bem viver básicas.
Voltando ao vazio ... Não estou reclamando dele. Não estou buscando preenchê-lo. É apenas tentar entender. Entender o porque um ser, que se julga "sensível" como eu, muitas vezes se encontra olhando e nada vendo; tocando e nada sentindo; escutando e nada ouvindo.
Algumas vezes parece que minha vida é um filme, que comecei a assistir e saí antes de terminar. E estou do lado de fora da sala...
Friday, April 28, 2006
No Apollogies

Aí vai foto dos meus olhos... Olhem bem antes de iniciar a leitura... Para quem me conhece, matem saudade... pra quem nao conhece, excitem a curiosidade =]]
Este é o último post sobre os anônimos... Eu tenho algo legal já pronto para postar aqui, mas vou perder meu tempo mais uma vez para esses anônimos.
No apollogies.
Porque "no apollogies" ? Simples _ Não peço desculpas por ser quem e/ou o que sou. Eu sei quem tem vindo ao meu blog falar besteiras sobre mim, tentando disfarçar, e se escondendo sob a condição de anônimo. Eu sei que foram 2 pessoas que eu dei o fora, que eu não quis ficar e nem namorar.
Sou obrigado !?! Sou obrigado a ficar com quem eu não quero ? Sou obrigado a ter relações com pessoas que não me satisfazem intelectualmente e/ou sexualmente ? Porque, sinceramente, seu eu não quis ficar com essas pessoas, nem pra sexo, é porque as mesmas ou não me estimularam intelectualmente ou fisicamente não me atraíram... Então, engulam o ego ferido.
Eu já levei fora, muitas pessoas ( senão quase todas) já levaram. O jeito elegante de sair da situação é sorrir, falar tudo bem, tentar manter a amizade sem forçar barras.
Quando estou a fim de alguém, antes de tudo, quero ser amigo desta pessoa. E, só me envolvo com alguém quando este tornou-se amigo (a), alguém que eu possa confiar, rir juntos, sair, essas coisas. Alguém que eu consiga manter uma conversa interessante, produtiva.
No apollogies _ Mas vocês não tiveram sorte comigo.
Agora que é muito triste falar até do meu antigo trabalho... Quanta apelação! Mas tudo bem. Fiquem à vontade. Eu sempre soube que há um preço a pagar por ser querido, por ser bonito,por ser sociável... E este é o preço : A inveja, a dor de cotovelo das recalcadas.
Um beijão a todos os amigos/conhecidos que têm vindo até meu cantinho =]] Vocês são especiais pra mim.
Monday, April 24, 2006
Final de semana
Aos anônimos>> Olhem as minhas rugas de preocupação >.< ! Percebi algumas coisas neste fim-de-semana : _ Estou sim, de saco cheio de pessoas covardes. Pessoas que não assumem oque sentem, ou que querem. Ou que não assumem o que não estão sentido e o que não querem. _ Estou me descobrindo, de alguma maneira, sexy novamente _ Triste falar isso com 23 anos? Não, tem hora que deixamos de nos achar a última coca-cola gelada do Sahara. Mas isso tem conserto!! Acreditem no potencial que têm. Somos todos(as) "Divos(as) em potencial" . Neste final de semana senti-me desejado, e por alguém que realmente valeu à pena sentir-me desta maneira.
_ Água corrente (cachoeiras, piscinas naturais) + árvores + sentir-me desejado = "junior reloaded" . =]]
Quando pensamos em romance, namoro, seja lá o que for que envolva duas pessoas e seus sentimentos com relação um ao outro (digo,sentimentos ditos "positivos") , tendemos a fantasiar as coisas e nos frustrar logo adiante. Este fim de semana aprendi que consigo controlar minhas tendências fantasiosas. Aprendi a respeitar a realidade. Aprendi a dosar.
Ouvindo música no carro com um quase-desconhecido intelectualmente, conhecido físicamente ( Nelly Furtado / Juanes "Fotografia") http://rapidshare.de/files/18872412/Fotografias.mp3.html
Sentindo-me "livre", não saudoso, e resgatando a coragem que sempre me foi inata.
O quase-desconhecido voltou para seu país, mas deixou esta música, na sua língua materna ... Acompanhem a letra enquanto ouvem a mesma, ao clicar e fazer o download no link acima. (É só clicar no link e escolher a opção "free" no final da página, canto direito).
Artista: Juanes
Álbum: Un Dia Normal
Título: Fotografía (con Nelly Furtado)
Cada vez que yo me voy
Llevo a un lado de mi piel
Tus fotografías para verlas cada vez
Que tu ausencia me devora entero el corazón
Y yo no tengo remedio más que amarte
Y en la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Y en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Cada vez que te busco te vas
Y cada vez que te llamo no estás
Es por eso que debo decir
Que tú sólo en mis fotos estás
Cuando hay un abismo desnudo
Que se opone entre los dos
Yo me valgo del recuerdo
Taciturno de tu voz
Y de nuevo siento enfermo este corazón
Que no le queda remedio más que amarte
Cada vez que te busco te vas
Y cada vez que te llamo no estás
Es por eso que debo decir
Que tú sólo en mis fotos estás
Wednesday, April 19, 2006
Dando a cara a tapa

Aqui estou, novamente. No meu último post recebi comentários ofensivos, por alguma gay anônima. Eu poderia apagá-lo, no entando não o fiz.
Por quê ?
Primeiro que, suspeito saber quem foi o autor dos "elogios" . Segundo que, não tenho o que esconder.
Durante minha vida, tenho adquirido experência em lidar com pessoas que não dão a cara a tapa, quando querem ofender ou fazer algo do tipo. Tenho aprendido bastante a lidar com a covardia dos outros. Não me incomodo de forma alguma em ser criticado, ainda mais por pessoas que não são corajosas o suficiente para mostrar quem são.
Algumas pessoas se acham "santas" , "virginais", e julgam o comportamento dos outros. Como "tentaram" fazer comigo.
QUANTA HIPOCRISIA!
Sim, eu ja beijei muito.
Sim, eu ja transei muito.
E não me arrependo. Porque conheci pessoas maravilhosas, que ainda fazem parte do meu convívio, e também conheci o lado ruim, pessoas que me magoaram e me usaram. E aprendi com isso tudo. Afinal, "viver é aprender".
Além de tudo, vou deixar a modéstia de lado e assumir : _ Pôxa, se eu beijei tanto, é porque eu posso. Bem ao contrário de alguns mal-amados por aí, complexados e sem atitude, estilo, etc.
Sou um cara legal, com bom papo, bonito. Pra que ficar esprando umaprincesa ou príncipe encantado ? Isso não existe, e quem acredita nesta ilusão, com certeza tem algum problema. Ou , no mínimo, não tem experiência nenhuma de vida.
Eu, tive 4 relacionamentos, mais sérios. Digo, de frequentarem minah casa e apresentar para os meus pais, e até de morar sob o mesmo teto. Eu dividi despesas, confortei e fui confortado, fiz amor inúmeras vezes. Chorei no êxtase, e na separação, de cada um deles. Dei e recebi colo, carinho, atenção. Defendi e fui defendido. Coisas que só pude saber oq ue era, quando abri meu coração e corpo para ser livre, para ser explorado, para viver.
Sobre os posts que falam que "penso com a cabeça de baixo", que "meu final vai ser doente" , essas coisas que têm o intuito de denigrir minha imagem perante aos outros de alguma forma, com certeza vem de alguem que não se permite viver e não tem a mínima idéia do que é o relacionamento humano, do que é ser humano.
À essa(s) pessoa(s), desejo muita luz, e que possa(m) um dia ter um pouco de amor e reciprocidade nos relacionamentos que tentar(em). Afinal, a visão "romântica" de relacionamentos e visão "deturpada" da vida real, com certeza é uma ameaça constante na estabilidade emocional ( se é que há alguma) da(s) mesma(s).
Beijo para todos , e aí vai uma foto minha, mostro quem sou e como sou, porque me orgulho de tudo o que represento, por dentro e por fora.
Tuesday, April 11, 2006
Frieza

_"Você está agindo friamente ... Como se tivesse perdido o gosto pelas coisas..."
Foi isso que ouvi da minha amiga hoje. E, em partes, ela está correta. Tenho sido mais frio. E porque não !? Sempre fui passional. E isso não me ajudou muito.
Tentei agir com certo equilíbrio, mas para mim é difícil... Eu sou muito extremista _ Ou frio ou passional.
Quis explicar, mas não creio que tenha conseguido. Eu tenho analisado as pessoas, amigos, família e, até estranhos... E suas ações e reações com relação a mim. E, tenho me reservado o direito de calar-me. Afinal, em boca fechada não entra mosquito.
E minha suposta "frieza" vem dessas análises...
E meu suposto "silêncio" vem dessas análises...
E, claro, de outros fatos mais pessoais.
Ontem, fui ao cinema assistir "Brokebak Moutain". Não achei nada de tão especial, mas também não achei de todo ruim. Algumas lágrimas, divididas com dois amigos e duas senhoras (o cinema contava com a exuberante platéia de 5 pessoas), saí daquele lugar pensando no "medo" e tudo o que ele nos impossibilita de realizarmos.
Certa vez, um canalha com o qual saí, me disse algo valioso (pois é, mesmo com canalhas aprendemos coisas boas) : _" O nosso maior inimigo é o medo."
Do que eu tenho tido medo ?
Solidão ? _ Não_ O medo da solidão passou quando eu estava em um relacionamento no qual ela era minha verdadeira companheira. Solidão pode ser bonita, se soubermos tirar proveito dela.
Morte? _Não_ O medo da morte passou quando vi e senti o abandono, por quem eu amava, e por mim mesmo. O medo da morte passou quando meu corpo não sentiu mais dor nem pudor. O medo da morte passou quando vi minhas limitações.
Vida? _ Não sei responder _ Não sei ao certo o que é viver, então não sei dizer se devo temer ou desejar. Ou ambos. Tenho vivido como espectador. Difícil explicar... É como se a "vida" passasse por mim, e eu, de dentro de meus olhos, apenas assistisse. Porque não há por quês.
Medo de chegar no dia da minha morte, olhar para trás e ver que nada fiz de significante.
Nesse meio tempo, vou dançando de um extremo ao outro... Da paixão à frieza. E tudo fervendo ou entorpecido dentro deste peito.
Tuesday, April 04, 2006
Mudanças
Desde que voltei da Bélgica, eu sabia que precisaria de mudanças internas e externas. Tentei trabalhar o lado interno primeiro, e venho tentando desde então.
É algo difícil, mudar valores que estão dentro de nós há tempos, que fazem parte do que somos. Sobre família, relacionamentos (amor / amizade), trabalho, sonhos, etc.
Antes, eram sonhos. Sonhava em ter um trabalho o qual eu gostasse e que me realizasse como pessoa, e claro, economicamente. Sonhava em me reconciliar com pessoas que fizeram / fazem parte da minha vida, perdoar e ser perdoado. Sonhava em não manter minha língua dentro da minha boca, para que o barco da amizade não afundasse.
Mas as coisas não funcionam como sonhava.
Trabalho, primeiramente, para a sobrevivência.
Reconcialiação ? Não vale à pena. É melhor aceitar que os mortos não falam, não escutam, não vêem, não voltam. Estória torna-se história.
Não manter o bico calado ? Impossível. Hoje em dia estamos todos tão sensíveis a qualquer tipo de coisa que nos contrarie, que demasiamos os efeitos das palavras. O amigo pode virar inimigo de uma hora pra outra. Usualmente por coisas banais. detalhes que fazem a diferença.
Não é abaixar a cabeça e concordar com qualquer coisa ... Mas deixar passar detalhes... E servir doses de simancol em taça de licor.
Com relação às mudanças físicas... Bem, isso é bem complicado também ...
Olhar no espelho e deixar para trás a imagem que você tinha de si mesmo nas ocasiões que em algo lhe fazia sofrer de alguma maneira. Reinventar-se.
Frágil ? Sexy ? Inteligente ? Servil ? Mirrado ?
Não sei ao certo como, mas de alguma forma adjetivos que nos são dados, nos afetam de forma absurda.
Não mais frágil. Não mais sexy. Não tão inteligente. Menos mirrado.
Raspei a cabeça. Na navalha.
E com os cabelos, vai embora tudo o que enxergaram em mim, e que pensei ter visto também.
Friday, March 31, 2006
Fraquezas / Análise
Esses dias mandaram para mim um livro, " O Terceiro Travesseiro". O livro é um tanto apelativo, redundante. Mas como fala sobre homossexualidade, bissexualidade, e no meio fica um tanto interessante, lutei bravamente contra o marasmo verborréico e a forte apelação sexual ( tem partes que parece conto porno-erótico de leitor de revista masculina de quinta categoria!), e li o livro todo.
Minha situação : Solteiro há um bom tempo, carente intelectualmente e sexualmente, fodásticamente saudoso... E ainda por cima to vagabundo com muitooo tempo para pensar em merda.
Ou seja, no que resultou ler o livro : Carência aumentou, saudade aumentou, e e-mail foi lembrado... Não do tipo "revival", mas do tipo, "hey, pq vc sumiu? ta vivo ?" .
Eu admito : "Sou uó".
E-mail não respondido ( num deve estar vivo ).
Eu com cara de tacho ouvindo " Ne me quitte pas".
Marlboro e barba por fazer, e o maldito livro dando risada da minha cara.
Mas fazer o que, quem não tem esses momentos ?